Agência Brasil


O general Walter Souza Braga Netto, ex-interventor no Rio em 2018, está sob investigação da Polícia Federal por supostas irregularidades na alocação de R$ 1,2 bilhão do programa de intervenção. Embora seu sigilo telefônico tenha sido quebrado por determinação judicial, ele não foi alvo direto da operação realizada pela PF na manhã de terça-feira (12).

O foco da apuração da PF envolve acusações de “patrocínio de contratação indevida”, “dispensa ilegal de licitação”, “corrupção ativa e passiva” e “organização criminosa”. Essas supostas práticas ilícitas ocorreram durante a contratação de uma empresa dos EUA pelo governo brasileiro em 2018. O objetivo dessa aquisição era a compra de 9.360 coletes balísticos, que segundo as investigações, podem ter sofrido sobrepreço.

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