A ministra Cármen Lúcia rebateu os argumentos apresentados por seu colega Nunes Marques durante uma sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira. Estava em julgamento um caso de fraude em cotas eleitorais de gênero no município de Iatiçaba, no Ceará. Anteriormente, ela já havia se desentendido com Mendonça, outro ministro indicado por Bolsonaro.
Cármen Lúcia havia acompanhado o relator da ação no entendimento de que o caso, que envolvia o partido Cidadania, se qualificava como um episódio de fraude eleitoral. Nunes Marques, junto aos ministros Raúl Araujo e Carlos Horbach, divergiu e manifestou voto contrário. A legislação brasileira prevê um que os partidos reservem 30% das candidaturas a cargos proporcionais, como vereador e deputado, à mulheres.
Crédito- Terra