Trata-se da segunda vez, em três meses, que a categoria quer cruzar os braços, por reivindicações ao governador de São Paulo

Para pressionar o governador Tarcísio Gomes de Freitas a fazer novas contratações, metroviários da Companhia Paulista de Trens Metropolitana (CPTM) ameaçam entrar em greve. O sindicato que representa a categoria vai decidir se cruza os braços, nesta sexta-feira, 2, a partir de 14 de junho.

Os sindicalistas pedem ainda a reintegração dos demitidos de 2020 “para diminuir a sobrecarga de trabalho e o adoecimento da categoria”.

Segunda greve de metroviários em três meses

Em março, os metroviários realizaram uma paralisação de dois dias, exigindo do governo, entre outras demandas, o pagamento de um abono, por causa da falta do recebimento da Participação dos Lucros ou Resultados, que não não teria sido repassado aos funcionário,s entre 2020 e 2022.

A greve também está relacionada à campanha salarial de 2023, uma vez que maio foi o mês de renovação do Acordo Coletivo entre a companhia e os funcionários.

Se o sindicato optar pela paralisação, será a segunda neste ano. Em março, a categoria também cruzou os braços, gerando confusão na capital paulista.

Revista Oeste


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