Os representantes de Bolsonaro argumentam no processo que o dono do imóvel é Daniel Cid, irmão de Mauro Cid. Eles dizem também que a residência foi adquirida por US$ 1,7 milhão (R$ 8,1 milhões), e não US$ 8 milhões.

Afirmam ainda que Daniel tem “longa e consolidada carreira” no setor de tecnologia e segurança digital nos EUA”, e construiu “considerável patrimônio de forma completamente lícita”.

“Além de haver trabalhado em grandes empresas do setor, é criador de diversos softwares, sendo certo que, no ano de 2008, vendeu seu open source ‘OSSEC’ à empresa Trend Micro, e, em 2017, vendeu sua startup ‘Sucuri’ para a hospedeira e criadora de websites GoDaddy, companhia em que ingressou como vice-presidente de engenharia, deixando o cargo no ano de 2020 para focar outros projetos.”

Ainda segundo os advogados, o histórico profissional de Daniel “não guarda nenhuma relação com seu irmão, Mauro Cid, e menos ainda com Bolsonaro que pudessem minimamente lastrear as desatinadas afirmações e insinuações publicamente verbalizadas” por Lula.

Revista Oeste

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